Refletindo o tema “Valores Humanos” percebe-se que o homem – ser impar na natureza – precisa cumprir seu papel na terra, a saber, amar e cultivar esse amor, pois sem amor a vida se torna como rio sem nascente e já fadado ao fracasso. E embora se trate de um trabalho que exige força de vontade, perseverança e, acima de tudo, fé na reciprocidade de nossos semelhantes, sempre vale a pena tal empreitada.
É claro que, por vivermos num mundo capitalista, o desafio tende a ser maior: a sociedade capitalista prega, sabemos, a competição, a individualidade e o egoísmo – componentes perigosos que vão de encontro ao principio da dignidade humana e do amor.
Além do mais vivemos um contexto social que, antes de mais nada, trata-se com certeza de uma sociedade de pessoas com defeitos e virtudes, sonhos e esperanças. Mas apesar de tudo ainda é possível a interação entre os indivíduos de uma sociedade; para tanto, cumpre que cada um saiba respeitar o espaço e a privacidade do seu semelhante, além dos seus valores étnicos e morais.
Portanto, a sociedade, pautada em valores fraternos, precisa ter o amor como principio dinâmico indispensável; e este bem comum não significa simplesmente o bem individual, mas o empenho de cada um na busca da realização social das outras pessoas.
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